Seminário do Poder Judiciário aborda a adoção tardia

Nesta sexta-feira, 7/6, o assunto “Adoção Tardia – um novo olhar, um novo sorriso” foi discutido pelo Poder Judiciário, Prefeitura de Rio Preto, Secretaria de Assistência Social (Semas), por conselheiros, assistentes sociais, psicólogos, professores e técnicos. A iniciativa é do Tribunal de Justiça do Estado (TJ), da Vara da Infância e da Juventude e do Centro Irradiador de Justiça Restaurativa, com apoio da Unip e do Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente (CMDCA).

Entre os compromissos da manhã, o prefeito Edinho Araújo não pode deixar de prestigiar a abertura do evento no auditório da Unip, completamente lotado por técnicos judiciários e pessoas interessadas no assunto que vieram de muitas cidades da região, Jales, José Bonifácio, Fernandópolis, Guapiaçu, Urupês, Olímpia, entre outras.

Pela Semas, participaram a secretária interina Patricia Lisboa e a presidente do CMDCA, Camila Sparvolli.

Como foi a programação:
Palestra – Panorama sobre acolhimento institucional – assistente social Janaína Simões
Palestra – Aspectos legais da adoção – Juiz Evandro Pelarin
Apresentação de trabalho – Aspectos psicológicos da adoção tardia – psicólogas Milena Matos e Ana Carolina Arioli
Mesa-redonda – Troca de experiências com Marinês Dantas – relatos de adoção tardia. Participação de pais e de casais que adotaram crianças mais velhas.

Um casal que compartilhou sua experiência de adoção tardia era o formado por Edimilson Esteves e José Ramon. A história deles é linda e inspiradora. É um casal homoafetivo, cheio de esperança na vida e nas pessoas, otimista e simpático. Há mais de um ano, ele adotaram quatro filhos de uma vez, com idade de 16, 8, 6 e 4. “Estamos muito felizes, emocionados até. Todos se ajudam na casa e se querem bem. Família é assim,” disse Edimilson.