Campanha de Combate ao Abuso e Exploração Sexual vai até 6ª

A Campanha “Crianças abusadas sexualmente não falam. Denuncie!” lançada pela secretaria de Assistência Social reuniu nesta quarta-feira (15/5), na praça Rui Barbosa, entidades, alunos de escolas de Rio Preto e a população. O objetivo do encontro é sensibilizar a sociedade em relação ao Dia Nacional de incentivo à denúncia de casos de violência.

 

As ações que marcam a Campanha de Combate ao Abuso e Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes continuam até sexta-feira (17/5).  A Companhia teatral AI DOS 2, dirigida pela artista Gisele Lançoni, com faixa, adesivos e artistas de perna de pau, tem feito alerta em vários semáforos da cidade.

 

Nesta quinta-feira (16/5) a mobilização acontece às 6h30, nos faróis da rotatória da avenida Mirassolândia com av. Antonio Antunes Junior (Linhão) e, às 17h30, na avenida Piedade com Cenobelino de Barros Serra.

 

Para chamar a atenção dos transeuntes da Praça e do Calçadão de Rio Preto, nesta quarta, alunos e professores das Escolas Viva, dos bairros Dom Lafayete e Eldorado, , fizeram encenações, adesivagem, grafitagem sensibilizando a população para que casos de violência sejam denunciados, através do DISQUE 100. A equipe de profissionais da Assistência Social também realizou panfletagem.

 

As Valquírias, do Projeto Novo Mundo do Ielar se apresentaram, seguidas dos alunos de Capoeira, da Apae, do Grupo Bate Lata, da instituição Renascer e dos alunos da Casa do Hip Hop.

 

Além disso, caracterizados com roupas de soldadinhos, alunos das Escolas Viva visitaram várias secretárias, no prédio da Prefeitura, para sensibilizar os funcionários em relação ao Combate a Violência Sexual contra Crianças.

 

O prefeito Valdomiro Lopes também recebeu os soldadinhos do bem, lembrando que essa é uma importante campanha do município de conscientização sobre a necessidade de se denunciar abusos e exploração de crianças e adolescentes.

 

Para a secretária de Assistência Social, Helena Cristina Marangoni, as ações em relação ao Combate devem ser contínuas. “Vamos falar e debater o assunto durante todo o ano. Assim despertaremos mais pessoas sobre a importância denúncia”, lembrou Helena.