Perguntas e respostas

A Prefeitura de Rio Preto preparou esta página para esclarecer as principais dúvidas dos moradores sobre a cidade.

Aqui você encontra as perguntas mais frequentes recebidas pelas redes sociais, pela ouvidoria e pelos nossos canais de atendimento, presencial e telefônico. As perguntas foram respondidas pelos servidores que atuam em cada um dos setores.

Caso você tenha mais dúvidas ou sugestões, entre em contato com a gente pela Ouvidoria Geral do Município:

  • Transporte por aplicativo
  • Obra Novo Terminal
  • Corredor de ônibus
  • Vacina da gripe
    • 1) Preciso me vacinar todos os anos?

      Resposta: Sim. A estratégia de vacinação para gripe é anual por dois motivos:

      1- A vacina pode mudar e a proteção da vacina anterior não protegerá o organismo dos tipos de vírus que estão circulando agora. Este ano, a vacina é trivalente, ou seja, protege contra três tipos de vírus: Influenza A H1N1, Influenza A H3N2 e Influenza B.

      2- Essa vacina não garante proteção anual superior a oito meses. Como a campanha começa no outono, no próximo ano não haverá a proteção do ano anterior.

      "Se a pessoa está dentro do grupo prioritário é porque ela tem mais riscos de desenvolver complicações em decorrência da gripe, e, portanto, deve se vacinar novamente", explica a gerente de imunização do município, Michela Barcelos.

    • 2) Existe alguma contraindicação para a vacina?

      Resposta: A única contraindicação é para pessoas que tiveram alergia grave com doses anteriores. Nas campanhas passadas, a alergia a ovo era considerada uma contraindicação para a vacina. Com os estudos que comprovaram a segurança da vacina em alérgicos a ovo, a vacina poderá ser utilizada.

    • 3) A vacina contra a Influenza provoca gripe?

      Resposta: Não. A vacina contra a gripe é produzida a partir de vírus mortos e destinada a grupos com fatores de riscos. Na verdade, a vacinação é feita em um período em que outros vírus respiratórios estão circulando, como o Rinovírus, transmissor do resfriado. Mas os sintomas são mais leves do que os provocados pelo vírus Influenza, que provoca febra alta, por exemplo. Há de se levar em consideração também que a vacina contra a gripe tem um prazo de dez a 15 dias para fazer efeito.

    • 4) A vacina contra a gripe é segura?

      Resposta: Sim, a vacina é segura e eficaz, o que leva a Organização Mundial de Saúde a recomendar que todos os países ofertem este imunobiológico para prevenção da Influenza, sobretudo em populações de maior risco como gestantes, crianças, idosos e portadores de doenças crônicas.

  • Viaduto Abreu Sodré

    O itens abaixo foram respondidos pela Associação dos Engenheiros, Arquitetos e Agrônomos de São José de Rio Preto quanto às condições de segurança do viaduto Abreu Sodré.

    • 1) Qual o risco oferecido pelo viaduto Abreu Sodré atualmente, considerando sua utilização?

      Resposta: Segundo apurado, a Obra de Arte em questão é uma traves­ sia rodoviária que aparenta haver sido construída em mea­ dos da década de 1960 e é composta por estrutura em con­ creto armado moldado no local segundo as técnicas e regu­ lamentos vigentes à época de sua construção. Trata-se de equipamento para tráfego de veículos urbanos usuais e com rampas de acesso em curva que limitam a velocidade máxima possível de ser desenvolvida. O aspecto físico aparente e global desta obra com mais de 60 de idade é bastante satisfatório considerando que não se tem notícias de execução de obras de reparo ou manutenção ao longo de sua vida útil, além da substituição da capa asfáltica para rolamento de veículos. Têm-se conhecimento de Relatório Técnico apontando que aquele equipamento urbano não atende às exigências normativas mais modernas e mais severas em relação à época de sua construção, apesar de não apontar imediatos riscos de segurança. A inspeção visual realiza­ da no local por especialistas da área membros desta Asso­ ciação constatou que não há risco eminente por colapso estrutural em razão da ausência de falhas visíveis ou de fadiga excessiva de materiais. Considerando que, atual­ mente, foram impostas limitações de carga unitária máxima e de velocidade para tráfego de veículos, é certo que as condições de utilização são menos exigentes que outros tipos de obras de arte em locais de tráfego de carqas com velocidades maiores, tal como ocorre em rodovias fora do ambiente urbano.

    • 2) Quais medidas devem ser adotadas para a eliminação desses riscos ou para sua recuperação /manutenção?

      Resposta: Toda Construção civil sofre a ação de degradação ao lonqo do tempo, o que exige a realização de vistorias rotinei­ ras e cuidados de manutenção para garantia e ampliação da vida útil. A recente inspeção visual desta obra de arte em especial por membros desta Associação, apontou danos localizados de degradação e de desgaste de pequenas par­ tes da estrutura de concreto e de juntas de dilatação e de movimentação). A ausência de conservação e de reparos localizados tendem a ser agravados, exiqindo maiores ônus e maiores cuidados na recuperação, o que de certo não tem ocorrido neste equipamento. Recomenda-se que seja reali­ zada cuidadosa inspeção de todas as partes da obra de ar­ te por meio de empresa especializada neste tipo de equi­ pamento para identificar, apontar e quantificar os repa­ ros necessarios. Recomenda-se que inspeções rotineiras neste tipo de obra de arte não ultrapassem o prazo máximo de cinco anos.

    • 3) Qual prazo deve ser estabelecido para a adoção de tais medidas? Há re1evância na recuperação/manutenção do viaduto?

      Resposta: Em razão do desconhecimento de realização em prazo recen­ te de manutenção regular e corriqueira, além das já rea­ lizadas na capa asfáltica, recomenda-se a imediata inspeção indicada na resposta do quesito anterior para agili- zar com brevidade a execução de reparos de ordem estrutu­ ral a serem apontados. Tendo em vista os aspectos globais de ausência de danos críticos e sem maior rigor ou preci­ são, é possível estimar que a conclusão dos serviços fu­ turos não demande mais do que 12 meses, para o não agra­ vamento da situação atual. A relevãncia na execução de serviços de reparo está ligada à garantia do bom compor­ tamento do equipamento urbano em questão para continuar cumprindo sua função de modo seguro.

    • 4) As limitações de carga e velocidade adotadas atualmente se mostram suficientes para a utilização do viaduto com segurança?

      Resposta: A análise do Relatório Técnico anteriormente citado e a confrontação com a inspeção visual, indica que as limita­ ções impostas para máxima carga unitária e máxima veloci­ dade de tráfego são suficientemente conservadoras e segu­ ras para o uso urbano previsto do viaduto em questão.

    • 5) Outras considerações pertinentes a critério da comissão técnica da Sociedade dos Engenheiros sobre o tema.

      Resposta: Esta Associação de Engenheiros, Arquitetos e Agrônomos de São José do Rio Preto entende que é dever dos órgãos pú­ blicos zelar pela correta aplicação da técnica, desde a elaboração de serviços elementares até os mais complexos com a devida participação de pessoal capacitado e aplica­ ção das melhores técnicas disponíveis em cada época. Den­ tro deste aspecto, esta Associação entende que também compete aos órgãos públicos a exigência de realização de novas obras e da manutenção de obras existentes com o mesmo zelo e cuidado, devendo ser rotineiro o processo de fiscalização, inspeção e eventual reparo de construções e de equipamentos urbanos para qarantia de retorno dos in­ vestimentos públicos, harmonia de funcionamento e garan­ tia de segurança de seus usuários. Por derradeiro, cabe destacar, que no caso em tela, a mu­ nicipalidade deve cumprir, minuciosamente, o que precei­ tua a NBR 5674 da ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas, a qual versa sobre manutenção de edificações. No nosso meio técnico entende-se por manutenção como sendo: Conjunto de atividades a serem reaLizadas para conservar ou recuperar a capacidade funcional da edificação e de suas partes constituintes a fim de atender às necessidades e segurança dos seus usuários.

      Observa-se, ainda, que a manutenção recupera e conserva a capacidade funcional de sistemas e elementos construti­ vos, sendo assim, não tem como objetivo reformar ou alte­ rar características de projeto, apesar de alertar quanto a isso e propor estudos de intervenção. A manutenção re­ cupera através de atividades corretivas, sendo estas pre­ ferencialmente planejadas, envolvendo aspectos de durabi­ lidade, desempenho e vida útil de elementos e sistemas construtivos. Então, as atividades de manutenção de qual­ quer obra, mormente as públicas, devem ser realizadas dentro de um plano de gestão da manutenção, com concepção de estratégia de ação.

    Laudo na íntegra

Obra Novo Terminal

  • 1) Por que o valor da obra aumentou em relação ao custo inicialmente previsto?

    Resposta: Em 2015 a obra precisou ser paralisada por uma série de problemas no projeto, como existência naquela área de rede elétrica de alta tensão e adutora de abastecimento de água. Se fosse tocada conforme o projeto original a estrutura do terminal poderia desabar. Foi necessária uma revisão completa dos projetos executivos para continuar a obra, exigindo um tempo maior para que os técnicos sanassem todas as falhas. Daí os acréscimos de prazo e quantidades de serviços e materiais não previstos no projeto inicial. O contrato foi reprogramado, tendo seu custo elevado por conta dos novos itens acrescidos no projeto e das correções previstas em contrato.

  • 2) Por que o terminal está atrasado?

    Resposta: Com o acréscimo de quantidades de serviços e materiais o prazo de execução também precisou ser revisto.

  • 3) Por que escolheram fazer o terminal do lado do terminal antigo?

    Resposta: O projeto foi contratado e concebido na administração passada e quando assumimos o canteiro de obras já havia sido instalado no local.

  • 4) O antigo terminal vai ser reformado? Tem prazo?

    Resposta: Sim, o prédio passará por reformas. O projeto referente a esta obra está em fase de qualificação técnica na Caixa Econômica Federal e somente após sua aprovação poderemos abrir licitação para contratação dos serviços. Para que se desocupe o prédio do antigo terminal é necessário que o novo terminal entre em funcionamento e não prejudique os usuários.

  • 5) Quando será entregue o novo terminal?

    Resposta: A programação de conclusão e entrega da obra do Novo Terminal é para novembro de 2019.

  • 6) Qual foi a empresa vencedora da licitação? Como eu faço para acompanhar os gastos?

    Resposta: A empresa ganhadora da licitação foi a Constroeste Construtora e Participações Ltda. Todos os gastos são tornados públicos na Transparência e podem ser acompanhados no Portal da Prefeitura de Rio Preto (www.riopreto.sp.gov.br).

  • 7) Se houve erros na obra do novo terminal, porque a prefeitura não paralisou a obra?

    Resposta: Paralisar novamente uma obra desse porte, feita com recursos federais, traria graves consequências: ficaríamos com um ‘esqueleto’ de concreto em pleno Centro da cidade e a Prefeitura seria obrigada a devolver à Caixa Econômica Federal todo o dinheiro investido na obra.

  • 8) Quem foram os responsáveis por esses erros?

    Resposta: Por hora não nos compete determinar os culpados, mas sim procurar soluções que viabilizem a finalização da obra o quanto antes.

Corredor de ônibus

Transporte por aplicativo

Vacina da gripe

  • 1) Preciso me vacinar todos os anos?

    Resposta: Se você fizer parte do público-alvo da campanha, sim. A estratégia de vacinação para gripe é anual por dois motivos:

    1- A vacina pode mudar e a proteção da vacina anterior não protegerá o organismo dos tipos de vírus que estão circulando agora. Este ano, a vacina é trivalente, ou seja, protege contra três tipos de vírus: Influenza A H1N1, Influenza A H3N2 e Influenza B.

    2- Essa vacina não garante proteção anual superior a oito meses. Como a campanha começa no outono, no próximo ano não haverá a proteção do ano anterior.

    "Se a pessoa está dentro do grupo prioritário é porque ela tem mais riscos de desenvolver complicações em decorrência da gripe, e, portanto, deve se vacinar novamente", explica a gerente de imunização do município, Michela Barcelos.

  • 2) Existe alguma contraindicação para a vacina?

    Resposta: A única contraindicação é para pessoas que tiveram alergia grave com doses anteriores. Nas campanhas passadas, a alergia a ovo era considerada uma contraindicação para a vacina. Com os estudos que comprovaram a segurança da vacina em alérgicos a ovo, a vacina poderá ser utilizada.

  • 3) A vacina contra a Influenza provoca gripe?

    Resposta: Não. A vacina contra a gripe é produzida a partir de vírus mortos e destinada a grupos com fatores de riscos. Na verdade, a vacinação é feita em um período em que outros vírus respiratórios estão circulando, como o Rinovírus, transmissor do resfriado. Mas os sintomas são mais leves do que os provocados pelo vírus Influenza, que provoca febra alta, por exemplo. Há de se levar em consideração também que a vacina contra a gripe tem um prazo de dez a 15 dias para fazer efeito.

  • 4) A vacina contra a gripe é segura?

    Resposta: Sim, a vacina é segura e eficaz, o que leva a Organização Mundial de Saúde a recomendar que todos os países ofertem este imunobiológico para prevenção da Influenza, sobretudo em populações de maior risco como gestantes, crianças, idosos e portadores de doenças crônicas.

Viaduto Abreu Sodré

O itens abaixo foram respondidos pela Associação dos Engenheiros, Arquitetos e Agrônomos de São José de Rio Preto quanto às condições de segurança do viaduto Abreu Sodré.

  • 1) Qual o risco oferecido pelo viaduto Abreu Sodré atualmente, considerando sua utilização?

    Resposta: Segundo apurado, a Obra de Arte em questão é uma traves­ sia rodoviária que aparenta haver sido construída em mea­ dos da década de 1960 e é composta por estrutura em con­ creto armado moldado no local segundo as técnicas e regu­ lamentos vigentes à época de sua construção. Trata-se de equipamento para tráfego de veículos urbanos usuais e com rampas de acesso em curva que limitam a velocidade máxima possível de ser desenvolvida. O aspecto físico aparente e global desta obra com mais de 60 de idade é bastante satisfatório considerando que não se tem notícias de execução de obras de reparo ou manutenção ao longo de sua vida útil, além da substituição da capa asfáltica para rolamento de veículos. Têm-se conhecimento de Relatório Técnico apontando que aquele equipamento urbano não atende às exigências normativas mais modernas e mais severas em relação à época de sua construção, apesar de não apontar imediatos riscos de segurança. A inspeção visual realiza­ da no local por especialistas da área membros desta Asso­ ciação constatou que não há risco eminente por colapso estrutural em razão da ausência de falhas visíveis ou de fadiga excessiva de materiais. Considerando que, atual­ mente, foram impostas limitações de carga unitária máxima e de velocidade para tráfego de veículos, é certo que as condições de utilização são menos exigentes que outros tipos de obras de arte em locais de tráfego de carqas com velocidades maiores, tal como ocorre em rodovias fora do ambiente urbano.

  • 2) Quais medidas devem ser adotadas para a eliminação desses riscos ou para sua recuperação /manutenção?

    Resposta: Toda Construção civil sofre a ação de degradação ao lonqo do tempo, o que exige a realização de vistorias rotinei­ ras e cuidados de manutenção para garantia e ampliação da vida útil. A recente inspeção visual desta obra de arte em especial por membros desta Associação, apontou danos localizados de degradação e de desgaste de pequenas par­ tes da estrutura de concreto e de juntas de dilatação e de movimentação). A ausência de conservação e de reparos localizados tendem a ser agravados, exiqindo maiores ônus e maiores cuidados na recuperação, o que de certo não tem ocorrido neste equipamento. Recomenda-se que seja reali­ zada cuidadosa inspeção de todas as partes da obra de ar­ te por meio de empresa especializada neste tipo de equi­ pamento para identificar, apontar e quantificar os repa­ ros necessarios. Recomenda-se que inspeções rotineiras neste tipo de obra de arte não ultrapassem o prazo máximo de cinco anos.

  • 3) Qual prazo deve ser estabelecido para a adoção de tais medidas? Há re1evância na recuperação/manutenção do viaduto?

    Resposta: Em razão do desconhecimento de realização em prazo recen­ te de manutenção regular e corriqueira, além das já rea­ lizadas na capa asfáltica, recomenda-se a imediata inspeção indicada na resposta do quesito anterior para agili- zar com brevidade a execução de reparos de ordem estrutu­ ral a serem apontados. Tendo em vista os aspectos globais de ausência de danos críticos e sem maior rigor ou preci­ são, é possível estimar que a conclusão dos serviços fu­ turos não demande mais do que 12 meses, para o não agra­ vamento da situação atual. A relevãncia na execução de serviços de reparo está ligada à garantia do bom compor­ tamento do equipamento urbano em questão para continuar cumprindo sua função de modo seguro.

  • 4) As limitações de carga e velocidade adotadas atualmente se mostram suficientes para a utilização do viaduto com segurança?

    Resposta: A análise do Relatório Técnico anteriormente citado e a confrontação com a inspeção visual, indica que as limita­ ções impostas para máxima carga unitária e máxima veloci­ dade de tráfego são suficientemente conservadoras e segu­ ras para o uso urbano previsto do viaduto em questão.

  • 5) Outras considerações pertinentes a critério da comissão técnica da Sociedade dos Engenheiros sobre o tema.

    Resposta: Esta Associação de Engenheiros, Arquitetos e Agrônomos de São José do Rio Preto entende que é dever dos órgãos pú­ blicos zelar pela correta aplicação da técnica, desde a elaboração de serviços elementares até os mais complexos com a devida participação de pessoal capacitado e aplica­ ção das melhores técnicas disponíveis em cada época. Den­ tro deste aspecto, esta Associação entende que também compete aos órgãos públicos a exigência de realização de novas obras e da manutenção de obras existentes com o mesmo zelo e cuidado, devendo ser rotineiro o processo de fiscalização, inspeção e eventual reparo de construções e de equipamentos urbanos para qarantia de retorno dos in­ vestimentos públicos, harmonia de funcionamento e garan­ tia de segurança de seus usuários. Por derradeiro, cabe destacar, que no caso em tela, a mu­ nicipalidade deve cumprir, minuciosamente, o que precei­ tua a NBR 5674 da ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas, a qual versa sobre manutenção de edificações. No nosso meio técnico entende-se por manutenção como sendo: Conjunto de atividades a serem reaLizadas para conservar ou recuperar a capacidade funcional da edificação e de suas partes constituintes a fim de atender às necessidades e segurança dos seus usuários.

    Observa-se, ainda, que a manutenção recupera e conserva a capacidade funcional de sistemas e elementos construti­ vos, sendo assim, não tem como objetivo reformar ou alte­ rar características de projeto, apesar de alertar quanto a isso e propor estudos de intervenção. A manutenção re­ cupera através de atividades corretivas, sendo estas pre­ ferencialmente planejadas, envolvendo aspectos de durabi­ lidade, desempenho e vida útil de elementos e sistemas construtivos. Então, as atividades de manutenção de qual­ quer obra, mormente as públicas, devem ser realizadas dentro de um plano de gestão da manutenção, com concepção de estratégia de ação.

Laudo na íntegra

Localização